Apesar dos fortes impulsos da economia dos Estados Unidos, os fabricantes de impressoras e copiadoras lutaram o ano passado. A impressão no escritório (elemento vital da indústria) está ligada diretamente às economias regionais, pelo que não deveria nos ser estranho concluir que 2016 não foi um ano excepcional para as vendas de hardware. O crescimento do PBI na China continua se esfriando e nas regiões que sonhavam sustentar tal promessa, como Brasil e Rússia, as economias têm estado em recessão desde há alguns anos sem sinais de recuperação à vista. Ainda que aumentando, o crescimento do PBI na União Europeia segue sendo anêmico e têm crescido em menos do 2% durante os últimos 10 anos. Com um PBI crescendo menos de 1% durante os últimos anos para as três principais economias europeias, França, Alemanha e o Reino Unido, as economias seguem obstinadamente estancadas.
Enquanto que os volumes de impressão estão crescendo em certos segmentos do mercado tais como nas áreas de produção, em minha consultoria Actionable Intelligence estamos observando uma diminuição de impressão no escritório, especialmente em impressão monocromática.
Com certeza, as condições econômicas pouco favoráveis jogam um papel nesta queda, mas também há outras forças atuando aqui. O fator mais importante é que os usuários simplesmente desejam imprimir menos. As empresas buscam gerar menos cópia em papel para, ou manter custos operacionais baixos ou ser mais amistosos com o meio ambiente. OU ambos.
E a gente tem descoberto que na era dos telefones inteligentes e tablets, não necessitam imprimir tanto como era feito no passado. Os fornecedores de hardware e seus parceiros do setor tem respondido ao enfraquecimento da impressão oferecendo novos programas e serviços desenhados para baixar a produção de cópia impressa e estas ofertas são populares. Porém, as tentativas da indústria para impulsionar mais impressões com novas soluções móveis e baseadas na nuvem não deram resultado e os fornecedores ainda não tem criado uma “aplicação assassina” que logre compensar significativamente a redução dos volumes de impressão.
Com tais condições adversas de mercado e econômicas, a indústria de equipamentos de escritório se encontre com demasiada capacidade de produção e, como resultado, está mudando. Enquanto que algumas mudanças desde a grande recessão já tinham ocorrido para fazer frente aos problemas de excesso de capacidade, as mudanças que temos presenciado em 2016 foram os mais profundos que temos visto em décadas. O ano passado foi realmente transformador e você pode apostar que haverá mais transformação em 2017.
Grandes mudanças nos Estados Unidos
Em nenhum lugar a transformação da indústria de imagem em escritório tem sido mais profunda que nos Estados Unidos. Depois de anos de dificuldades operando em um decrescente mercado global, os três fabricantes dos Estados Unidos, Hewlett-Packard, Lexmark e Xerox, têm mudado radicalmente seus respectivos negócios para operar de forma muito distinta a como fazíamos há uma década atrás.
Depois de se separar da HP Enterprise no ano 2015, HP Inc. completou seu primeiro ano fiscal em 31 de outubro de 2016 sem grandes resultados. As vendas totais baixaram 6.3% em 2016, enquanto que os lucros por impressão caíram 14%. Com U$18,3 bilhões, o negócio de impressão de HP alcançou seu mínimo em 17 anos durante o último ano fiscal. A firma anunciou em 2016 que tomaria medidas audaciosas para fazer crescer seu negócio de impressora e investir fortemente. Em setembro, Dion Weisler Presidente e CEO de HP, disse que a empresa investira U$1,04 bilhões para comprar ativos de impressão de Samsung em uma tentativa de obter participação de mercado no espaço A3 de copiadora. Além do mais de comercializar máquinas A3 baseadas na tecnologia de Samsung, HP também lançou uma seleção de dispositivos inkjet A3. A empresa também informou que investirá o que equivale a aproximadamente U$ 450 milhões para reduzir o inventario do setor de cartuchos de tinta e toner. Segundo o Sr. Weisler, a mudança permite à firma transformar seu modelo de negócio de insumos de “empurrar” ao de “tirar”. Como resultado, as vendas de consumíveis também sofreram mas se espera uma estabilização para fins de 2017.
Xerox iniciou o ano passado anunciando que, como que HP, se dividiria em duas companhias públicas. Como resultado, lançou uma companhia de tecnologia em documentos de U$11bilhões de dólares, que conserva o nome Xerox, junto com uma nova empresa de Outsourcing de Processos de Negócios de U$7 bilhões, chamada Conduent. Enquanto que a mudança é uma partida radical da trajetória na que a empresa tinha estado desde a aquisição de Affiliated Computer Services (ACS) no ano 2009, realmente reestabelece a Xerox como empresa de tecnologia. O ingressante CEO de Xerox, Jeff Jacobson, disse aos investidores no final de 2016 que sua estratégia para a companhia se baseia em sua “sólida base financeira para impulsionar a geração de dinheiro e expansão de margens, melhorando nossa trajetória de investimentos a longo prazo.” A Xerox assegura que iniciará este ano o maior lançamento de produtos na história da empresa e ampliará seus canais no que, em termos da empresa é, “o espaço do distribuidor multimarca avaliado em U$ 20 bilhões.”
Não o vimos vir!
Em um ano cheio de surpresas, eu voto por Lexmark como a firma com as notícias mais surpreendentes no ano 2016. Depois de meses de se manter calados e com rumores sobre potenciais compradores, Lexmark anunciou que seria adquirida por um grupo de investidores chineses. Nos iteramos depois do anúncio da notícia de que várias OEM expressaram interesse na empresa. Lexmark, sem embargo, optou por aceitar uma generosa oferta em espécie de U$ 3,6 bilhões de um consórcio da China dirigido por Apex Technology, PAG Asia Capital e Legend Capital. Depois de ser analisados por as normas reguladoras dos Estados Unidos e suas homólogas da República Popular, o acordo foi finalizado em 29 de novembro e suas ações deixaram de ser comercializadas na Bolsa de Valores de Nova York. Paul Rooke deixou o cargo como Presidente e CEO e foi sucedido por David Reeder. Os novos donos dizem que a companhia permanecerá nos Estados Unidos, ainda que muitos especulam que ao menos parte da produção de Lexmark se mudará a China. Depois que a operação foi completada, Lexmark anunciou que separará seu grupo Enterprise Software para liquidá-lo sob a marca Kofax.
Com seus novos donos, se espera que os novos mercados asiáticos se abram a Lexmark incluindo a China, onde a empresa tinha pouco ou nenhum acesso antes da aquisição. Moody Investor Service e Fitch Rating baixaram suas qualificações sobre a dúvida de Lexmark, sugerindo que alguns são um pouco céticos sobre o êxito definitivo do novo enlace. Os investidores chineses também parecem um pouco cautelosos. A cotação das ações de Apex, que investe na bolsa de Shenzhen, diminuiu 10% nas semanas posteriores ao fechamento do trato. Ainda que não tenha recuperado todo seu terreno perdido, as ações de Apex recuperaram nas semanas subsequentes e se negociavam a CNY28.81 (ao redor de U$ 4,20) no momento de escrever estas linhas, que é consideravelmente mais baixo que o preço das ações de Lexmark comercializadas na NYSE. Depois de atingir a marca de U$50 em 2014, as ações com o símbolo LXK tinham uma escala de preços de 52 semanas entre U$ 24,11 e U$ 40,50.
Balbucios da Indústria no Japão
A indústria nos Estados Unidos tem experimentado as maiores mudanças porque tem sido a mais pressionada. No Japão, as condições têm sido melhores. Com o yen se desvalorizando nos últimos anos, os fabricantes japoneses tinham conseguido aumentar seus investimentos mesmo em um mercado declinante e assim evitar a dor que sentiam seus competidores norte-americanos. Sem embargo, isto mudou em 2016 à medida que o yen se fortalecia.
Ainda que o intercambio yen-dólar foi quase igual ao do início de 2016 como o foi no final do ano, houveram momentos durante 2016 onde o valor do yen esteve acima de 20% em comparação com o dólar. O yen também se fortaleceu frente ao euro, ainda que se debilitou nas semanas finais de 2016 como o fez contra o dólar.
Com a exceção de Canon, as empresas japonesas que seguimos têm um ano fiscal que começa em abril e termina no final de março. Dado que o yen se fortaleceu durante a maior parte da primeira parte do ano fiscal governo, todas as empresas que cobrimos atribuem seus investimentos decrescentes a adversos tipos de mudança durante a primeira parte de seu ano fiscal, ainda que algumas conseguiram melhorar sua rentabilidade.
O ano fiscal de Canon vai desde janeiro até dezembro e a empresa informou que foi impactada negativamente por um mais forte yen. Durante os primeiros nove meses de 2016, Toshizo Tanaka, Vice-presidente Executivo e CFO de Canon, disse que comparando com o ano anterior, a apreciação do yen impactou negativamente nas vendas líquidas por ¥ 330,3 bilhões e o benefício operacional por ¥ 129,1 bilhões.
As condições macroeconômicas também contribuíram para a queda dos negócios de Canon e a empresa expressou preocupação sobre a economia europeia depois do Brexit. A demanda por câmeras fotográficas continuou diminuindo no terceiro trimestre do ano passado junto com as vendas de produtos em várias categorias de hardware incluindo impressoras inkjet, impressoras laser e dispositivos multifunção monocromáticas (MFD). Ainda que os envios de unidades subiram no terceiro trimestre, os investimentos por copiadoras MDF diminuíram, indicando que os preços de venda das copiadoras color Canon estão caindo. As vendas de consumíveis de impressoras laser também caíram porque os usuários imprimiram menos e porque Canon perdeu vendas devido aos vendedores de insumos de terceiros. É possível que parte da queda de investimentos por consumíveis de impressoras laser se deva ao movimento de seu parceiro HP para reduzir inventário excessivo no canal.
Depois de informar seus resultados do terceiro trimestre, Canon baixou sua orientação financeira pela terceira vez em muitos trimestres. Enquanto que o rendimento da empresa pode se beneficiar pelo enfraquecimento do yen no final do ano, se espera que seu investimento total baixe pelo menos 10%. Ao final do terceiro trimestre, Canon estimava que seus investimentos de impressora laser baixariam mais de 24% com vendas de copiadoras monocromáticas e color caindo 12,7% e 7.6%, respectivamente. Com semelhante queda esperada, pareceria que as vendas de equipamentos de escritório Canon caíram em 2016, por mais que os números melhorem algo devido à queda do yen no final do ano.
Outros fabricantes Japoneses lutam
Ricoh também reduziu suas previsões para o ano fiscal que termina em 31 de março de 2017. A empresa culpou seu pobre rendimento ao fortalecimento do yen durante 2016 e à queda de vendas no grupo Imaging and Solutions e o segmento de Industrial Products da Ricoh. Durante os primeiros seis meses de seu ano fiscal em curso, a empresa informou que seu negócio Imaging and Solutions diminuiu 14.4% com respeito ao ano passado. A firma atribuiu a queda de investimentos à queda de vendas de multifuncionais nas Américas. Ao princípio do ano fiscal, a firma projetou que as vendas líquidas baixariam 1,8% interanual, o benefício operacional diminuiria 24.7% e lucros líquidos declinariam 30,1%. Ricoh, sem embargo, se tem visto obrigada a reduzir sua previsão duas vezes durante o atual ano fiscal, a revisão mais recente vem depois de seu pobre desempenho no segundo trimestre. Se a firma alcança suas metas revisadas para o ano, representaria um descenso de 9.0% com respeito ao ano anterior no total de vendas, uma queda de 60.9% em utilidade operacional e uma diminuição de 71.4% no benefício líquido.
Com queda de investimentos de quase 11% durante os seis meses compreendidos entre 1 de abril e 30 de setembro, OKI Electric Industry Co. é outra empresa japonesa que teve problemas para fazer frente às condições de mercado e tipos de mudanças em 2016. Além do mais, OKI foi afetada por uma perda extraordinária de ¥ 2,5 bilhões durante o segundo trimestre derivados de uma investigação pela Comissão de Comercio Justo de Japão sobre se as vendas de sistemas sem fio para combater incêndios violaram o Ato Antimonopólio do país. A empresa falhou em todos os objetivos que tinha fixado para o primeiro semestre do ano e reduziu seu prognóstico para o ano fiscal que termina em março de 2017. Durante a primeira metade, as vendas do grupo de impressoras OKI diminuíram 8.1% desde o ano anterior e longe dos ¥ 64 bilhões que OKI tinha esperado em investimentos por impressoras. A empresa tem reduzido drasticamente sua projeção para todo o ano e agora espera que as vendas líquidas diminuíram 5,2% com respeito ao ano anterior, enquanto que os investimentos operacionais e netos se espera caiam 19.4% e 54.5%, respectivamente. Os investimentos por impressoras se prevê cairão quase 8% e produzirão um investimento operacional de ¥ 0.
Os investimentos totais de Konica Minolta baixaram quase 9% durante o primeiro semestre do atual ano fiscal. A firma revisou sua orientação à queda depois do primeiro trimestre, mas manteve as cifras quando o primeiro semestre do ano terminou. As vendas de dispositivos de imagem para escritório, insumos e serviços junto com o hardware de produção e outros produtos de impressão por sua unidade Business Technology se projeta cairão mais de 9%. A empresa culpa a queda de investimentos unicamente às flutuações da moeda e disse que seus investimentos e benefícios teriam melhorado durante a primeira metade em comparação com o ano passado se fosse excluído o impacto FOREX. Konica Minolta reportou um crescimento de suas vendas na China e outros países emergentes e disse que os volumes de vendas subiram em suas quatro regiões (Japão, Estados Unidos, Europa e outros). A firma reconheceu uma demanda sustentada para seus dispositivos color do segmento intermediário e mais alto, maiores volumes de impressão e crescimento em venda de consumíveis. Além disso indicou que mediante a combinação de vendas de equipamentos MFP com serviços IT, está vendo melhoras em benefícios brutos e aumento das vendas comparando com as vendas convencionais de MFP. A firma assegura ter conduzido com êxito o crescimento do volume de impressão color, que levou ao crescimento das vendas não-hardware.
Como as outras OEMs, Brother foi afetada negativamente pelo yen mais forte e tanto os investimentos totais como seu negócio Printing and Solutions declinaram. Porém, os esforços da Brother para reduzir custos e melhorar a eficiência em sua unidade Printing and Solutions deram seus frutos. Os benefícios subiram significativamente neste grupo empresarial, que se traduziu em um aporte de benefícios para toda a empresa. Para o primeiro semestre do ano, os investimentos da Brother experimentaram uma diminuição de 9.2% interanual e os investimentos da unidade Printing and Solutions baixaram 9.7%. Brother informou que as vendas de equipamentos de impressão seguiam sendo sólidas, especialmente nos Estados Unidos e China. A firma viu crescer as vendas unitárias de dispositivos laser color e monocromático com respeito ao ano anterior. Enquanto que as vendas de unidades inkjet de Brother baixaram em comparação com o ano anterior, a firma disse que a mescla de produtos melhorou para mudar para máquinas com super tanques de tinta de alto rendimento, o qual também contribuiu a melhorar a rentabilidade da empresa.
Durante os seis meses de seu ano fiscal, Toshiba Tec Corp., subsidiária de Toshiba Corp. que comercializa equipamentos de escritório e de venda a varejo, viu seus investimentos totais cair 8%. Como seus rivais japoneses, a firma disse que seus investimentos sofreram à medida que o yen se fortalecia, mas seu ingresso operacional se disparou mais de 98% graças aos lucros da empresa em sua Retail Solutions Business Group nos mercados internacionais. As vendas para o Printing Solutions Business Group caíram a pouco mais de 22% durante o período de seis meses desde abril a setembro em comparação com o mesmo período em 2015. Depois de fechar os livros em sua difícil primeira metade, a empresa revisou suas perspectivas pra baixo para o ano, a segunda vez que Toshiba Tec se viu obrigada a reduzir sua previsão durante o atual ano fiscal. Para o ano que termina em 31 de março de 2017, a empresa espera que os investimentos totais baixem 8.7% enquanto que as vendas do Printing Solutions Business Group caem 16,5%.
Então que esperar em 2017?
Com 2016 em nosso espelho retrovisor, o foco está no novo ano. Lamentavelmente, não vemos este ano uma mudança enorme nos mercados mundiais, mas as coisas poderiam melhorar. As empresas japonesas deveriam ter um melhor tempo à medida que fechem o ano fiscal atual e passam ao seguinte. Enquanto o yen possa não se debilitar como o fez faz alguns anos, agora parece pouco provável que se fortaleça como o fez o ano passado, sobre todo se o governo japonês decide fazê-lo. A política monetária do Japão sob seu atual primeiro ministro Shinzo Abe tem dependido de um yen mais fraco para o crescimento da economia e se espera que o Sr. Abe permaneça no cargo até o próximo ano. Os economistas estimam agora que o câmbio yen-dólar permanecerá em seu nível atual durante o primeiro semestre.
Com o Dow Jones na mira , mais de seis anos de constante crescimento do emprego e os salários subindo modestamente, o mercado de Estados Unidos deveria seguir sendo o melhor intérprete da indústria este ano. Ainda que depois das eleições presidenciais nos Estados Unidos muitos economistas disseram que esperavam baixar seu PBI previsto para 2017, a maioria continuou dizendo que a economia de Estados Unidos crescerá entre 2 e 2.5%. Também se espera que suba o gasto dos consumidores.
Na frente de emprego, as coisas estão indo bem. Segundo a mais recente pesquisa de ManpowerGroup Employment Outlook, que se baseia em entrevistas a mais de 11.000 empresários de Estados Unidos, 19% dos entrevistados espera que aumente a contratação de pessoal, enquanto que 73% não espera nenhuma mudança em sua atividade de contratação de pessoal. Somente 6% dos entrevistados disse que reduziria os níveis de emprego durante os meses de abertura de 2017. O panorama color de rosa foi compartilhado através das indústrias e a porcentagem de empregadores norte-americanos que buscam adicionar postos de trabalho durante o primeiro trimestre de 2017 foi de dois dígitos para a maioria dos setores industriais.
Para os vendedores de impressoras e copiadoras, a pesquisa traz boas notícias porque uma boa porcentagem de empregadores de indústrias associadas com altos volumes de impressão esperam agregar pessoal este ano, incluindo as categorias de Serviços Profissionais e de Negócios (20% a agregar pessoal), Ócio & Tempo Livre (30% a agregar de pessoal) e Atividades Financeiras (19% a agregar de pessoal).
Mas há muita incerteza tanto no país como no estrangeiro. Eventos surpreendentes como a eleição de Donald Trump e o Brexit tem deixado os economistas desconcertados enquanto à como o PBI crescerá nos mercados consolidados este ano. Alguns dizem que a nova administração de Trump e a saída da Grã-Bretanha da UE significa problemas para as economias regionais. A Comissão Europeia advertiu que a UE entraria em recessão este ano, mas as notícias econômicas logo da votação do Brexit sugerem o contrário já que tem sido melhor que as esperadas. Nos Estados Unidos, alguns referentes de Wall Street previram que uma eleição de Trump criaria obstáculos para o crescimento econômico. Porém, se tomamos a opinião dos empregadores que participaram na pesquisa de ManpowerGroup assinala da anteriormente, poderiam tais prognósticos estar equivocados.
Honestamente, quem sabe o que acontecerá? Que lhe passará a Canon agora que HP comprou a Samsung? Lexmark poderá prosperar na Ásia? Terá êxito Xerox em sua tentativa de se impulsionar mais a fundo dentro do canal de revenda? Como respostas a tais perguntas desconcertantes e muito mais, tudo o que posso dizer-lhes é: “Estejam atentos!”.
Fonte: Blog do Reciclador
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