O terremoto de 9,0 graus na escala Richter que provocou um tsunami que atingiu a costa nordeste da ilha principal do Japão de Honshu, levou a região a enormes prejuízos e até em perda de vidas. O pânico que não era pouco, se agravou ainda mais com o risco de radiação na Usina Nuclear de Fukushima. E ainda para completar iniciaram as erupções vulcânicas no Sudoeste do Japão, mas mesmo assim, todos esperamos que o país consiga uma rápida recuperação neste período difícil.
O Japão é o centro do mundo e também base de pesquisa de matérias-primas e equipamentos para material de escritório, como impressoras. Sendo assim a maioria das fábricas destes materiais tem as suas principais indústrias no país. Resultando na baixa de produção de grupos como: Canon, Epson, Panasonic, Ricoh, Kyocera, Sharp, Toshiba e Fujitsu. Sem dúvida, com este desastre o lançamento de novos produtos também é afetado. No entanto, agora será uma boa oportunidade para a Samsung sair na frente.
Entretanto, os custos e as taxas de câmbio são os dois grandes problemas para os fabricantes chineses. Em primeiro lugar, o preço das matérias-primas tem se elevado ainda mais. Já o governo elevou o salário mínimo dos trabalhadores novamente em primeiro de março de 2011, sendo o segundo aumento em dois anos. Por exemplo: o salário mínimo dos trabalhadores na província de Guangdong aumentou em 18,6%. Enquanto a taxa de câmbio RMB foi levantada de forma contínua, o RMB já aumentou 25,6%, prevendo ainda um aumento de 5% em 2011. Se as empresas chinesas não estiverem dispostas estas condições ainda estarão longe de serem satisfatórias.
No crescente custo de materiais e de trabalho, a Managed Print Solutions (MPS) será obrigada a crescer, especialmente se as organizações estão tentando reduzir os custos. Acredito que nos próximos três cinco anos serão de grande importância para o mercado MPS na China.
Por: Tony Lee – The Recycler
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